Mulher que diz ter sido estuprada por Donald Trump pede amostra de DNA; fato aconteceu em 1990

Os advogados de uma mulher que acusa o Presidente dos EUA, Donald Trump, de a ter estuprado na década de 1990 pediram uma amostra de DNA para determinar prova do crime, segundo a agência Associated Press. Os advogados da colunista E. Jean Carroll solicitaram hoje aos advogados de Trump para enviarem uma amostra de DNA do Presidente, para determinar se o material genético dele é igual ao que foi encontrado num vestido que ela usou durante um encontro.

Carroll apresentou um processo de difamação contra Trump, em novembro, depois de o Presidente ter negado as alegações de estupro da colunista.

Um relatório laboratorial diz que nas mangas de um vestido de Carroll foi encontrada uma mistura de material genético de pelo menos quatro pessoas, sendo pelo menos um deles do sexo masculino.

Os advogados de Carroll querem agora determinar se o material genético de Trump está presente no vestido que foi usado na tarde em que a alegada violação se consumou.

O pedido dos advogados terá agora de ser avaliado por um tribunal, que determinará se ele deve ser executado pelo Presidente.

 

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