Cálculo renal: em quanto tempo se forma e como reduzir os riscos

Foto: internet
Especialistas explicam que pedras nos rins podem surgir em poucos meses ou levar anos, e reforçam que hidratação e dieta equilibrada são fundamentais na prevenção
Por Paloma de Sá |GNEWSUSA

As pedras nos rins — conhecidas como cálculos renais — podem se formar em diferentes ritmos, de alguns meses a vários anos, dependendo de fatores genéticos, hábitos alimentares e hidratação. Médicos destacam que beber bastante água e manter uma dieta equilibrada são as principais formas de reduzir o risco.

Os cálculos surgem quando a urina fica muito concentrada, o que favorece a cristalização de substâncias como cálcio, oxalato e ácido úrico. Esse acúmulo dá início a pequenos núcleos que, com o tempo, crescem e se transformam em pedras de diferentes tamanhos.

Como prevenir

Médicos reforçam que a melhor forma de evitar o problema é manter uma boa hidratação. Beber de dois a três litros de água por dia ajuda a diluir a urina e reduzir o risco de formação de cálculos. Além disso, é recomendado moderar o consumo de sal, reduzir a ingestão de alimentos ultraprocessados e equilibrar o consumo de proteínas animais.

Outro ponto importante é investigar casos recorrentes na família, já que a predisposição genética aumenta a chance de desenvolver a doença. Consultas regulares com um urologista também são fundamentais para diagnóstico precoce e acompanhamento.

Sintomas de alerta

Embora algumas pedras possam ser eliminadas sem sintomas, cálculos maiores podem causar dores intensas na lombar, náuseas, vômitos e até presença de sangue na urina. Em casos mais graves, pode ser necessária intervenção cirúrgica.

  • Leia mais:

https://gnewsusa.com/2025/09/funeral-de-charlie-kirk-reune-milhares-e-destaca-impacto-do-ativismo-conservador-nos-eua/

https://gnewsusa.com/2025/09/risco-de-epidemias-transmitidas-por-mosquitos-pode-crescer-ate-30-no-brasil-ate-2080-aponta-estudo/

https://gnewsusa.com/2025/09/angola-intensifica-combate-a-imigracao-ilegal-com-lancamento-da-operacao-conexao/

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*