
Deputado só não será candidato se Jair Bolsonaro concorrer e aposta na transferência de votos para fortalecer a representatividade da direita
Por Ana Raquel |GNEWSUSA
Na quinta-feira, o deputado federal Eduardo Bolsonaro ergueu sua bandeira rumo à Presidência da República em 2026, lembrando que a candidatura de seu pai, Jair Bolsonaro, seria a única estrela capaz de eclipsar seu próprio voo.
Em palavras firmes, Eduardo se apresentou como alternativa sólida, um herdeiro do legado, pronto para assumir o lugar que a história e as circunstâncias abririam. Descreveu seu pai como “condição de refém”, cercado por obstáculos que tentam tolher seu brilho político. Ainda assim, destacou que a força do voto de Jair Bolsonaro é quase total — um manto de confiança que cobre sua candidatura e a torna competitiva.
A narrativa também revelou os fios delicados da família. Mensagens trocadas entre pai e filho, registradas em relatório recente, mostraram Eduardo refletindo sobre obstáculos políticos que percebe vindos de Jair Bolsonaro.
Ele afirmou que adotará medidas estratégicas para proteger sua trajetória e influência política, navegando entre dever e ambição.
Mais do que um conflito familiar, o episódio é um retrato da força eleitoral e política da família Bolsonaro, um legado que resiste à perseguição e ao julgamento político, enquanto aliados trabalham para manter a representatividade da direita nas eleições, firmes em seu propósito.
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