Uma história de resistência e fé — levada ao cinema para retratar um líder que atravessou o fogo sem perder a honra
Por Ana Raquel |GNEWSUSA
Há trajetórias que pertencem ao campo político. E há trajetórias que extrapolam a política, transformando-se em símbolo, ruptura e legado.
A de Jair Bolsonaro nunca coube apenas nas páginas da história tradicional. Ela nasceu no choque, cresceu na resistência e se consolidou sob ataques incessantes — vindos de adversários, de instituições, de setores que jamais aceitaram sua ascensão.
Foi perseguido, ferido, ridicularizado, subestimado.
Mas não recuou.
Não silenciou.
Não abaixou a cabeça.
E é justamente esse homem — o combatente, o sobrevivente, o símbolo — que agora se torna personagem de uma cinebiografia internacional: Dark Horse. Não é o filme que engrandece Bolsonaro. É Bolsonaro que dá propósito ao filme.
Um líder que atravessou o impossível
Para milhões de brasileiros, Jair Messias Bolsonaro representa a figura do homem que enfrentou o furacão:
• O furacão político;
• O furacão midiático;
• O furacão institucional;
• O furacão da própria sobrevivência, após o atentado que quase lhe tirou a vida.
Ele virou presidente mesmo quando tudo parecia milimetricamente articulado para impedi-lo.
E governou carregando o peso de uma guerra que nenhum outro político aceitaria lutar.
Essa história — marcada por dor, ascensão, contradições, coragem e martírio — é a força que impulsiona Dark Horse. Não é apenas uma cinebiografia. É uma crônica de resistência.
Jim Caviezel apenas empresta o corpo; a alma é de Bolsonaro
Quando Jim Caviezel apareceu caracterizado como Bolsonaro, o mundo viu mais que uma atuação: viu a tentativa de um ator de acompanhar o peso simbólico de um personagem real.
Caviezel transforma o próprio rosto, postura e voz, mas o que realmente importa é a presença que tenta reproduzir:
a de um homem que inspirou milhões e provocou terremotos em Brasília, nos jornais e nos corredores do poder.
Bolsonaro não é coadjuvante da própria cinebiografia.
Ele é o eixo.
O centro.
O cavaleiro que conduz.
Dark Horse: a epopeia de uma vida que virou batalha
O filme, previsto para 2026, deve atravessar capítulos fundamentais da vida de Bolsonaro, incluindo:
• Sua formação militar e visão patriótica;
• A luta contra o sistema;
• O atentado que marcou sua jornada;
• Sua chegada à Presidência;
• A pressão constante de adversários políticos e instituições;
• Os dilemas, decisões e embates que dividiram e moveram o país.
Nada disso é pequeno.
Nada disso cabe em molduras simples.
É por isso que Dark Horse não pretende apenas contar fatos — pretende causar impacto, provocar emoção e reacender debates que jamais foram encerrados.
A repercussão: Bolsonaro segue sendo Bolsonaro
A confirmação do filme mexeu com o país — como tudo que envolve Bolsonaro.
A direita comemorou a homenagem e a oportunidade de mostrar ao mundo a trajetória que a grande mídia tenta deslegitimar.
A esquerda reagiu com irritação, prevendo que a produção reforçará a imagem de coragem e luta do ex-presidente.
A imprensa internacional destacou o peso político e simbólico do personagem.
Ou seja, Bolsonaro continua fazendo o que sempre fez:
mobilizando, incomodando, inspirando, dividindo, movendo montanhas.
Uma obra que não pretende ser neutra — porque Bolsonaro nunca foi neutro
Dark Horse não chega para ser confortável.
Chega para ser relevante.
Não chega para apagar conflitos.
Chega para iluminá-los.
Não chega para agradar a todos.
Chega para marcar seu tempo.
E quando as luzes do cinema se apagarem, será impossível não sentir o peso da figura que atravessa a tela:
Bolsonaro.
O combatente.
O sobrevivente.
O líder que não se curvou — nem quando todos queriam vê-lo no chão.
No fim, algumas histórias são maiores que o ódio; são maiores que a política. São destino.
E a de Jair Bolsonaro — agora eternizada em película — é exatamente assim.
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