
Na última quarta-feira (7) repórter Fátima Montenegro da GN USA WEB TV estava fazendo uma matéria em Brasília, na praça dos ministérios tendo sido agredida verbal e fisicamente por participantes de acampamento indígena. Segundo Fátima, ela chegou ao acampamento indígena localizado na esplanada dos ministérios, próximo ao teatro nacional em Brasília. Esses indígenas estavam em Brasília para requerer o marco temporal (Demarcação das terras) durante matéria, a repórter se aproximou deste acampamento para mostrar um pouco da cultura indígena e conhecer o acampamento, pois havia muitas barracas comerciais no local. No momento dos fatos ocorridos a repórter estava em live através da página da GN USA WEB TV no Facebook.
Veja o que Fátima contou sobre o ocorrido.
“Fui fazer uma matéria no acampamento indígena, que fica na esplanada dos ministérios, próximo ao teatro nacional, lá estavam indígenas que vieram a Brasília requerer o marco temporal, a demarcação das terras. E lá presenciei que realmente tem indígenas, mas também muitos brancos pintados de índios”. Disse a repórter Fátima Montenegro.
“Esses índios são de esquerda, usados como instrumento de manobra por ONGs, pessoas do governo (Deste atual Governo) inclusive em uma das entrevistas que fiz. Uma pessoa disse-me que estava trazendo 15 indígenas do Espírito Santo e que esses indígenas ficariam em Brasília até sexta-feira para participar da votação no Supremo Tribunal Federal”.
Como aconteceu as agressões?
Fátima Montenegro: Entrevistei alguns indígenas, estava mostrando a cultura, eles aproveitam os espaços para vender. Um espaço totalmente cercado, com toda estrutura, com barracas, tendas, água e banheiros químicos. Segundo o índio tudo estava sendo patrocinado pelo atual governo. Na sequência entrevistei uma Indígena chamada Pietra Dolamita, ela disse que me conhecia de algum lugar, após a entrevista dei as costas para ir embora, e continuei mostrando o acampamento, quando vejo, ela estava por trás de mim me empurrando dizendo que eu teria que sair porque eu era bolsonarista e estava infiltrada.
Mas como eu seria infiltrada, se estava uniformizada , com crachá e toda caracterizada como repórter do jornal?
Essa índia, me expulsou dali, me empurrou, e vários indígenas vieram atrás de mim. Eles queriam tomar meu celular e eu não deixei, eles me forçaram a excluir o vídeo na qual estava ao vivo no Facebook, essa índia me empurrando e gritando que ia chamar a polícia, nesse momento eu também comecei a gritar pela polícia. Todos os indígenas em cima de mim, puxaram o microfone e o quebraram. Nesse momento apareceu um garoto, caracterizado de índio, porém não era indígena, falou para eles me deixarem ir embora. “Sofri violência verbal, empurrões, preconceito, acusação de ser bolsonarista”. Mas eu disse para ela, não sou bolsonarista, sou patriota é diferente.


Considerações finais da redação: Nossa redação tentou junto ao Facebook reaver as imagens excluídas, porém, não é possível sendo vídeo excluído de uma página comercial, sendo possível apenas de perfil pessoal. A repórter Fátima Montenegro está bem e fora de perigo. Ela foi até uma delegacia de polícia para registrar um boletim de ocorrência e todas as medidas cabíveis já estão sendo tomadas.
Após repercussão desta reportagem, nossa redação teve acesso ao vídeo que mostra os últimos momentos do ataque dos índios a repórter.
Veja na íntegra, vídeo mostra um dos momento em que a repórter foi coagida pelos indígenas.
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