
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) emitiu duras críticas à Organização das Nações Unidas (ONU) em relação à sua atitude perante a descriminalização do aborto
Por Nicole Cunha | GNEWSUSA
Segundo o senador, a ONU tenta promover o aborto, um ato que ele rotulou como “um ataque covarde” e “um assassinato de uma criança indefesa a sangue frio.”
Afirmou ainda que a imposição dessa agenda atinge a soberania nacional, confrontando a vontade da maioria do povo brasileiro, que se opõe à pauta. O Senador alegou que a ONU, desde os anos 90, busca impor uma agenda pró-aborto global, apontando-a como um direito humano.
Controle de Natalidade Internacional
Girão destacou que o Congresso Nacional realizou audiências públicas nas quais especialistas demonstraram a influência de grandes fundações internacionais, como Rockefeller, Ford e MacArthur, na promoção da agenda do aborto. Estas organizações, juntamente com a ONU, veem a interrupção da gravidez como um meio de controle populacional eficaz.
Em contrapartida, a solução para guerra em Israel proposta pelo Brasil à Organização foi barrada pelo Conselho de Segurança da ONU.
“Durante uma guerra, ela quer colocar o aborto como prioritário para o Brasil. Numa guerra que vivemos, em Israel a questão do Ramas, Ucrânia e Rússia. Guerra! Para a ONU, o aborto é prioritário.” – contestou Girão.
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Intensificação da Pressão
O senador argumentou que a pressão da ONU a favor da descriminalização do aborto tem aumentado nos últimos anos. Ele também alegou que a imprensa brasileira tende a favorecer a organização internacional.
Girão ressaltou que o Comitê de Organizações das Nações Unidas recomendou ao Brasil a descriminalização do aborto e o veto ao projeto de lei do marco temporal da demarcação das terras indígenas (PL 2.903/2023).
“Até quando permitiremos que a nossa soberania, do Brasil, seja aviltada por aqueles que não foram eleitos pelo povo brasileiro e que impõem essa agenda, por interesses que não beneficiam o povo brasileiro? Até quando o Congresso Nacional, especialmente o Senado Federal, vai permitir essa ingerência absurda em nossa soberania?”, questionou o senador.
A crítica do senador Eduardo Girão ressalta a preocupação sobre a influência da ONU em questões de política interna e a tensão entre as agendas globais e a soberania nacional.
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