Irã pode atacar Israel em 48 horas, adverte fontes dos EUA

Na imagem divulgada em 12 de abril de 2024, as tropas das FDI atuam no centro da Faixa de Gaza. (Crédito: Forças de Defesa de Israel)

Relatórios de inteligência indicam incursão terrestre iminente, elevando níveis de alerta em Jerusalém.

Por Gilvania Alves|GNEWSUSA 

A iminência de um possível ataque do Irã contra Israel tem gerado preocupações, com fontes dos serviços de inteligência dos Estados Unidos alertando para a possibilidade de uma incursão terrestre nas próximas 48 horas. As autoridades israelenses estão em estado de alerta máximo, preparando-se para diferentes cenários de confronto.

Desde a invasão do grupo extremista Hamas no ano passado, que resultou em vítimas civis e militares em Israel, e o recente ataque ao consulado iraniano na Síria, as relações entre os dois países têm se deteriorado. O suposto envolvimento de Israel nesse ataque, que resultou na morte de comandantes do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica, aumentou ainda mais as tensões na região.

Um bombeiro israelense fica diante de carros atingidos por foguetes disparados da Faixa de Gaza. (Crédito da foto: Ariel Schalit/AP/picture alliance)

Embora as autoridades iranianas tenham anunciado planos de vingança, ainda não foi tomada uma decisão final sobre o curso de ação a ser adotado. No entanto, especula-se que o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo iraniano, esteja considerando diversas opções de ataque, incluindo incursões terrestres e lançamentos de mísseis de médio alcance.

Analistas apontam que Khamenei está avaliando os riscos políticos e possíveis consequências de uma ação militar contra Israel, considerando a capacidade de defesa e retaliação do país. Enquanto isso, Israel permanece em alerta máximo, com suas Forças de Defesa preparadas para responder a qualquer ameaça.

Diante desse cenário incerto, as próximas horas serão cruciais para determinar o desenrolar dos eventos na região, com Israel monitorando de perto qualquer movimento do Irã e se preparando para proteger sua soberania e segurança nacional.

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