Polícia Federal e Receita Federal desarticulam rede milionária de cigarros clandestinos

Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público e Secretaria da Fazenda realizam segunda fase da operação, combatendo fraude fiscal e lavagem de dinheiro.

Por Ana Raquel |GNEWSUSA 

Na manhã desta terça-feira (26), a Receita Federal, a Polícia Federal, o Ministério Público Federal e a Secretaria da Fazenda de Minas Gerais deflagraram a segunda fase da operação Sinal de Fumaça, voltada a investigar a produção, distribuição e venda de cigarros ilegais em Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo. A ação cumpre 18 mandados de busca e apreensão e duas ordens de prisão.

A operação é resultado de meses de investigação coordenada entre os órgãos federais e estaduais. As apurações apontaram uma rede estruturada para a prática de crimes tributários e lavagem de dinheiro, com integrantes estrategicamente posicionados em diferentes estados.

A circulação de cigarros sem controle fiscal compromete a arrecadação tributária e expõe a população a produtos ilegais, fora de qualquer padrão sanitário ou regulatório.

A atuação conjunta entre Receita Federal, Polícia Federal, Ministério Público e Secretaria da Fazenda envolveu monitoramento, análise financeira e cumprimento de mandados judiciais, garantindo a legalidade e eficiência da operação.

Durante a operação, foram apreendidas dezenas de caixas de papelão recheadas com dinheiro em espécie, evidenciando a dimensão do esquema e o impacto econômico da fraude.

A operação Sinal de Fumaça segue em andamento e poderá ter novos desdobramentos, incluindo prisões e apreensões adicionais. A ação reforça a importância da integração entre órgãos federais e estaduais no combate a crimes fiscais e financeiros.

Leia mais

Consulado do Brasil em Lisboa alerta brasileiros sobre nova polícia de imigração em Portugal

EUA suspendem vacina contra chikungunya após graves efeitos adversos

ONU promove encontro em São Paulo para enfrentar acidentes com animais peçonhentos na América Latina

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será publicado.


*