
Investigação revela que todos os bens do Palácio da Alvorada estavam presentes, desmentindo a polêmica envolvendo o ex-presidente Bolsonaro e sua esposa Michelle. Desperdício de recursos públicos em móveis de luxo é questionado.
Por Gilvania Alves|GNEWSUSA
Durante a transição de governo, uma polêmica envolvendo os móveis desaparecidos do Palácio da Alvorada causou alvoroço. O presidente Lula acusou publicamente o ex-presidente Bolsonaro e sua esposa Michelle de terem levado os móveis durante a mudança, gerando um embate político.
No entanto, uma reviravolta surpreendente veio à tona. A Presidência da República anunciou a recuperação de todos os 261 bens do patrimônio do Palácio da Alvorada que haviam sido considerados desaparecidos. A Comissão de Inventário Anual confirmou que nenhum móvel ou bem estava extraviado, desmentindo as alegações feitas durante a transição de governo.
A controvérsia, iniciada por Lula, foi desfeita pela investigação que confirmou que todos os bens estavam dentro da residência presidencial. Isso levanta questionamentos sobre a necessidade do gasto de quase R$ 200 mil em móveis de luxo pelo governo atual, feito sem licitação e utilizando recursos públicos, em uma situação agora desnecessária e evitável.
A recuperação dos móveis, utensílios domésticos, livros e obras de arte desmistifica as acusações e destaca a importância de uma apuração correta dos fatos no âmbito político.
Leia mais
Cão farejador da polícia à beira do esgotamento físico na busca por fugitivos de Mossoró
Ciro Nogueira denuncia depoimentos de militares à PF e levanta questões de prevaricação
Ministério Público investiga possível interferência na Petrobras durante gestão Lula
Faça um comentário