A mulher não estava morta, tal como declarou o hospital. A situação aconteceu na Espanha.
Por Tatiane Martinelli | GNEWSUSA
Em um episódio surpreendente e angustiante, uma mulher idosa, que havia sido declarada morta, ressurgiu para chocar os funcionários de uma funerária em Maiorca, na Espanha. O incidente, que ocorreu na última sexta-feira, teve início no Hospital Joan March, localizado em Bunyola, onde a mulher estava recebendo cuidados médicos.
Após a constatação de seu falecimento, o hospital notificou rapidamente uma funerária local, informando sobre a morte da paciente. Os funcionários da agência funerária, seguindo os protocolos habituais, foram até o hospital para realizar a remoção do corpo. Eles transportaram a mulher para as instalações da funerária em Son Valentí, na cidade de Palma, onde começariam os preparativos para o sepultamento.
Entretanto, durante o processo de preparação do que se pensava ser um cadáver, os funcionários notaram um movimento incomum: a mulher começou a mexer os dedos. Inicialmente incrédulos, eles se aproximaram e confirmaram que a idosa estava, de fato, manifestando sinais de vida. A situação gerou um alvoroço imediato, e os funcionários não hesitaram em chamar os serviços de emergência.
Quando a equipe de emergência chegou, realizaram uma avaliação rápida e constataram que a mulher ainda apresentava pulso, um sinal vital de que estava viva. Diante desse quadro inesperado, a idosa foi prontamente encaminhada de volta ao hospital para reavaliação e cuidados médicos adicionais.
Atualmente, a mulher encontra-se readmitida na ala de cuidados paliativos do hospital, onde continua a receber atendimento, embora seu estado de saúde seja considerado muito debilitado.
A família da paciente foi informada sobre o ocorrido e o erro grave que levou à declaração prematura de morte. Este episódio levanta questões sérias sobre os procedimentos de verificação de óbito e a importância de garantir uma avaliação cuidadosa em situações tão delicadas.
A comunidade local e os profissionais de saúde também estão refletindo sobre as implicações desse incidente, que, embora raro, ressalta a fragilidade da vida e a necessidade de protocolos rigorosos em contextos médicos.
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