
Solidariedade e atenção médica como pilares do cuidado aos hemofílicos.
Por Paloma de Sá |GNEWSUSA
Neste sábado, 4 de janeiro, celebra-se o Dia do Hemofílico, uma data destinada a conscientizar a sociedade sobre a hemofilia, um distúrbio genético raro que compromete a coagulação do sangue. A condição, que se divide em hemofilia A (deficiência do fator VIII) e hemofilia B (deficiência do fator IX), pode causar sangramentos prolongados e, em casos graves, hemorragias internas que prejudicam articulações e órgãos.
O tratamento da hemofilia no Brasil é disponibilizado gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS), que fornece os fatores de coagulação essenciais. Diagnósticos precoces, realizados por meio de exames laboratoriais específicos, são cruciais para o controle da doença.
Hemocentros, destacam a importância das doações de sangue, já que o plasma coletado é usado na produção dos fatores de coagulação. Além disso, um atendimento multidisciplinar envolvendo médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e outros profissionais é fundamental para oferecer suporte físico e emocional aos pacientes, promovendo uma melhor qualidade de vida.
A data reforça a necessidade de ações contínuas de conscientização e apoio às pessoas que convivem com essa condição, além de ressaltar a relevância da solidariedade por meio da doação de sangue.
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