Com gás garantido, assistidos terão orçamento para comer a prometida picanha
Por Redação | GNEWSUSA
Na manutenção de uma política de desajustes, o presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, acaba de lançar mais um programa de amparo às famílias de baixa renda que visa amparar mais de 15 milhões de casas com a distribuição de gás de cozinha de forma gratuita.
O anúncio do programa Gás do Povo foi feito pelo próprio Lula em um evento na comunidade Aglomerado da Serra, em Belo Horizonte. Com a medida provisória (MP) assinada, o presidente espera a votação dos parlamentares na apreciação do Congresso nacional nos próximos 120 dias para não perder a validade.
Despreocupado em estabelecer uma política econômica de combate à fórmula praticada pela Petrobrás que ainda segue a combinação de fatores que incluem a política de preços da própria companhia que se alinha ao mercado internacional e ao valor do dólar; altos impostos estaduais (ICMS); e os custos e margens da cadeia de distribuição e revenda do produto, Lula segue garantindo de graça para quem não produz através do esforço de quem garante o recolhimento trilionário de impostos no país.
Dentre muitas questões, as mais latentes sobre o atual governo se dará sempre sobre o antagonismo entre pobreza x ações governamentais, pois o governo petista se manteve no poder por mais de 13 anos, sofrendo uma rápida lacuna de apenas 4 anos até o retorno de Lula que o embasou com a promessa de que os pobres voltariam a comer picanha com suas famílias em sua campanha pela disputa presidencial em 2022.
Pelos dados do último senso, realizado em 2024, o número total de habitantes no Brasil é de pouco mais de 214 milhões. Com discursos inflamados pelo autointitulado ‘pai dos pobres‘ como ainda é possível o país ter cerca de quase 10% da população em altíssimo estado de miserabilidade a ponto de programas já existentes de apoio e assistência com verba pública ainda serem os atrativos de manutenção do atual governo?
Desde sua posse, o preço da picanha no Brasil deu um salto de 43,5% e a gasolina, no último balanço divulgado no final de agosto foi de 8,6% após a mudança do ICMS que saltou de R$1,05 para R$1,22.
Sem picanha, com a gasolina subindo nas bombas diariamente e com os programas sociais sendo ampliados, a população segue sufocada pelo abandono de uma política econômica descompromissada em valorizar o poder de compra dos brasileiros.
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