Foto/ Divulgação
Ação intercepta ônibus com atividades suspeitas, resultando na detenção do empresário e de sua filha.
Por Gilvania Alves|GNEWSUSA
Na tarde da última quarta-feira (6), uma ação conjunta entre a Polícia Federal (PF) e a Receita Federal (RFB) resultou na desarticulação de um esquema ilegal na fronteira com o Paraguai. Durante a operação, um ônibus de turismo foi interceptado, revelando não apenas atividades de contrabando, mas também a comercialização irregular de passagens para 12 cidadãos paraguaios, incluindo duas menores de idade, com destino à cidade de São Paulo.
No interior do veículo, foram encontrados volumes de mercadorias estrangeiras sem documentação legal, indicando práticas de contrabando e descaminho. De maneira surpreendente, a empresa de turismo responsável pela viagem havia negociado as passagens sem a devida documentação.
O dono da empresa, que também exercia o papel de motorista, e sua filha, atuando como guia turística, foram detidos em flagrante. Ambos enfrentam acusações de promoverem migração ilegal em busca de vantagens econômicas. Os estrangeiros foram encaminhados ao consulado paraguaio para assistência e repatriação, enquanto o ônibus e as mercadorias foram encaminhados à Receita Federal para os procedimentos legais.
A ação conjunta envolvendo policiais federais e servidores da Receita Federal teve como alvo a repressão a crimes de contrabando e descaminho na fronteira com o Paraguai. Durante a fiscalização, um ônibus de turismo foi alvo da vistoria, revelando diversos volumes de mercadorias estrangeiras sem a devida documentação legal.
Além disso, 12 cidadãos paraguaios, incluindo duas menores de idade, estavam no ônibus com destino a São Paulo. A investigação revelou que a empresa de turismo havia comercializado as passagens sem a documentação necessária.
O proprietário da empresa, que também atuava como motorista, e sua filha, que desempenhava o papel de guia turística, foram presos em flagrante devido à vantagem econômica obtida. Os estrangeiros foram encaminhados ao consulado paraguaio, onde receberam assistência e tiveram a possibilidade de retornar ao país de origem. O ônibus e as mercadorias foram direcionados à Receita Federal para os procedimentos legais.
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