Presidente Trump assina decreto para retirada dos EUA da OMS em primeiro dia de governo

Fonte: Sky News
Decisão reflete críticas à organização, com foco no redirecionamento de recursos para fortalecer a saúde pública americana.
Por Paloma de Sá | GNEWSUSA

No dia 20 de janeiro de 2025, logo após sua posse como 47° presidente dos Estados Unidos, Donald Trump assinou um decreto executivo ordenando a retirada do país da Organização Mundial da Saúde (OMS). Essa medida é um retorno à postura adotada durante seu primeiro mandato, em 2020, quando ele também iniciou o processo de saída da organização, posteriormente revertido por Joe Biden em 2021.

Motivações e declarações

Em seu discurso, Trump reiterou suas críticas à OMS, acusando a organização de ser politicamente influenciada pela China e de falhas em respostas globais a crises de saúde, como a pandemia de COVID-19. O presidente afirmou que o dinheiro direcionado à OMS será redirecionado para programas internos de saúde pública e pesquisa médica. Segundo ele, “os recursos dos contribuintes americanos devem ser usados para proteger o povo americano, não para financiar organizações ineficientes”.

Impactos da decisão

A saída dos EUA da OMS, maior financiador individual da organização, pode gerar implicações significativas para programas de saúde global, como imunizações e respostas a pandemias. Em 2020, os EUA contribuíram com cerca de 15% do orçamento total da OMS, mas Trump argumenta que os resultados não justificam os gastos.

Reações internacionais

Líderes mundiais expressaram preocupação com a decisão, temendo que ela enfraqueça os esforços globais contra pandemias e outras ameaças de saúde pública. A União Europeia e a ONU pediram diálogo com os EUA para reconsiderar a decisão, destacando a importância da cooperação internacional em saúde.

Processo de saída

Conforme tratados internacionais, o processo de saída dos EUA da OMS deve ser concluído em um prazo de 12 meses, o que dá tempo para negociações e possíveis reversões.

Essa medida marca um ponto inicial polêmico no novo governo Trump, levantando debates sobre a eficácia das políticas unilaterais em um mundo cada vez mais interconectado.

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