Calor e umidade aumentam o risco de infecções cutâneas.
Por Paloma de Sá | GNEWSUSA
O verão é a estação perfeita para aproveitar o sol, mas também é um período propício para o surgimento de micoses e outras doenças de pele. O calor e a umidade excessiva criam um ambiente favorável para a proliferação de fungos e bactérias, especialmente em áreas do corpo que ficam abafadas, como pés, virilha e axilas.
Principais tipos de micoses
As infecções fúngicas mais comuns no verão incluem:
- Tinea pedis (pé de atleta): causa coceira, descamação e rachaduras entre os dedos dos pés, geralmente adquirida em piscinas e vestiários públicos.
- Tinea cruris (micose da virilha): provoca placas avermelhadas e descamativas, podendo gerar coceira intensa.
- Tinea corporis (micose do corpo): manifesta-se em lesões arredondadas com bordas avermelhadas e centro mais claro.
- Onicomicose: afeta as unhas, tornando-as espessas, deformadas e amareladas.
Outras doenças de pele comuns no verão incluem a foliculite (inflamação dos folículos capilares), brotoejas e dermatites de contato.
Prevenção e tratamento
Para evitar o surgimento dessas doenças, é essencial manter bons hábitos de higiene, como:
- Secar bem a pele após o banho, especialmente entre os dedos dos pés;
- Evitar compartilhar toalhas, roupas e calçados;
- Usar calçados abertos sempre que possível e trocar meias regularmente;
- Evitar ficar com roupas molhadas por muito tempo.
Caso os sintomas apareçam, o tratamento pode incluir o uso de antifúngicos tópicos ou orais, dependendo da gravidade da infecção. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar complicações.
Ao notar qualquer alteração na pele, é importante procurar um dermatologista para um diagnóstico adequado e iniciar o tratamento correto.
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