Trump reforça liderança global ao receber o primeiro-ministro israelense Netanyahu na Casa Branca

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Presidente americano mantém pulso firme nas negociações e reforça compromisso com segurança e prosperidade mútua.
Por Ana Mendes | GNEWSUSA

Donald Trump volta a mostrar que liderança internacional exige coragem e clareza. Nesta segunda-feira (7), o presidente dos Estados Unidos recebe o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca, para uma reunião decisiva envolvendo comércio e segurança global.

O encontro acontece em um momento de forte movimentação na política externa americana.

Trump anunciou recentemente novas tarifas comerciais sobre diversos países, incluindo Israel — uma taxa média de 17% que começa a valer neste sábado. A medida, segundo a Casa Branca, visa proteger o trabalhador americano, promover a reciprocidade e restaurar o equilíbrio em relações que, por anos, favoreceram outros à custa da indústria nacional.

 Trump mantém a coerência de sua política: parceiros estratégicos sim, mas com responsabilidade mútua. Netanyahu, por sua vez, desembarca em Washington com a missão de buscar diálogo — e já demonstrou intenção de estreitar os laços.

Na última terça-feira, anunciou a eliminação de todas as tarifas de importação sobre produtos dos EUA.

“Cancelar as tarifas sobre produtos americanos é mais um passo na política que meus governos têm conduzido há uma década, de abertura do mercado à concorrência, ampliação da oferta e redução do custo de vida”, afirmou o premiê. E completou: “Esse esforço reforçará ainda mais nossa aliança com os Estados Unidos”.

A sintonia entre os líderes pode ser crucial em outra frente: o conflito em Gaza. Israel enfrenta críticas internas e internacionais pela condução da guerra, iniciada após o brutal ataque do Hamas em outubro de 2023. O resgate dos reféns capturados pelo grupo é hoje uma das maiores pressões sobre Netanyahu.

Em um pedido direto ao presidente americano, familiares dos sequestrados disseram: “Use todo o seu poder para pressionar Netanyahu a acabar com a guerra e trazer os reféns de volta agora”.

Trump, que tem histórico de atuação decisiva no Oriente Médio — inclusive promovendo os Acordos de Abraão —, chega ao encontro com capital político suficiente para influenciar o rumo das negociações.

Enquanto líderes vacilam mundo afora, Trump demonstra que valores como soberania, segurança e respeito mútuo não são negociáveis. A reunião com Netanyahu não é apenas mais um evento diplomático — é mais um capítulo na consolidação de uma política externa americana forte, respeitada e centrada em resultados reais.

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