
Willian Felício DaMascena de Souza: é o nome que consta na cópia do passaporte que as vítimas mostraram na justiça no estado de Massachussets. O acusado nasceu no dia 18 de Fevereiro de 1985.
Entenda o caso:
William empregava pessoas para trabalhar com pintura, e o pagamento era feito por meio de cheque; cheques esses sem fundo. Em um grupo de WhatsApp, um de seus funcionários, identificado como Derly, deu seu depoimento afim de reunir o maior número de lesados pelo acusado com o objetivo de não permitir que outras pessoas caíssem no golpe.
Em pouco tempo nomes e mais nomes foram aparecendo e, consequentemente, as denúncias foram aumentando. Provas como cópias de cheques sem fundos, fotos de carros, entre outros, foram divulgados nesse grupo de WhatsApp.
Relatos:
Segundo as vítimas, Willian desapareceu de Framingham e muitos afirmam que ele estaria vindo morar no estado de Connecticut com o intuito de planejar mais golpes.
O grupo no WhatsApp que conta com mais de 16 membros, estão se reunindo para procurar Willian nos Estados Unidos. Uma das vítimas, disse que foi morar no mesmo apartamento que o acusado morava. Como ele não fala inglês, acreditou nas palavras de Willian, e deu $1.400,00 dizendo que era para o depósito; passado um tempo, Adriano descobriu que Willian não pagou o aluguel o que fez com que quase fossem despejados do local.
Marcos, uma das vítimas, contou que tinha acabado de chegar à América e, em apenas uma semana, conheceu o Willian. Marcos foi um dos primeiros a serem enganados.
Golpes:
Outra técnica bastante usada pelo acusado de golpe é a compra de carros, não pagos, e vendido para outras pessoas. No ato, ele recebe a entrada do valor do carro, o que resulta em duas pessoas lesionadas. Marcos passou por uma situação complicada após trabalhar por meses, não receber o salário e que teve que quase morar na rua por não ter dinheiro para o aluguel.
Segundo a ex-esposa de Willian, o mesmo teria saído do Brasil fugindo de uma Ordem de Prisão por estelionato. As informações é de que Willian teria sido deportado do Canadá para o Brasil pelo crime de tráfico humano. Além disso, Willian entrou nos EUA ilegalmente.
Outras pessoas, também, trabalharam para Willian, não receberam, se prejudicaram e quando finalmente o acusado resolveu pagar, deu cheques sem fundos.
O caso está sendo investigado.
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