
Seguindo sua subordinação à pauta social, petista afirmou não se importar com o tarifaço como resposta do governo americano
Por Redação | GNEWSUSA
Logo após a condenação de Jair Bolsonaro (PL), o presidente Lula (PT) afirmou ontem (11) em entrevista à rede de TV Band que o Brasil vai reagir caso o presidente americano anuncie novas sanções ao país por conta do resultado do STF.
“Se ele [Trump] vai tomar outras atitudes, é problema dele. Nós iremos reagir na medida em que as medidas forem tomadas. As sanções já impostas são todas falsas, e o presidente Trump sabe que é mentira o que foi falado sobre o Brasil. É mentira que tem déficit comercial, é arrogância dele não querer que a Justiça brasileira julgue alguém que cometeu um crime que segundo a própria Justiça compreende como crime”, afirmou Lula.
Sem demonstrar quaisquer estratégias econômicas para a decisão de Trump de reafirmar a soberania dos EUA em relação a outros países, Lula apenas disse estar aberto ao diálogo e que é “paz e amor“.
O tarifaço do governo americano também foi usado como forma de pressionar o Brasil a um retorno da normalidade democrática.
TARIFAÇO PODERIA IMPULSIONAR SOBERANIA BRASILEIRA
Sem uma política econômica estável e fundamentada, o Brasil perde a oportunidade de proteger a nação pelo fato de seguir a linha vitimista contra atacando ações do governo americano com discursos banais e descompromissados.
Se um por um lado temos o presidente da nação mais poderosa do mundo acertando ponteiros para fazer valer o poderio econômico-político dos EUA, por aqui seguimos sob o desgoverno de um presidente que jamais alinhou uma equipe econômica competente capaz de valorizar nossa moeda, produtos, PIB e poder de compra dos brasileiros.
E com cifras bilionárias, os brasileiros assistem ao espetáculo de vitimismo do governo brasileiro sem qualquer posicionamento fundamentado para fazer valor a importância do Brasil para a América. Prova disso é que São Paulo é o estado que mais exportou para os EUA em 2024, US$ 13,6 bilhões, o que representa 33,6% de tudo que foi vendido pelo Brasil aos Estados Unidos no ano passado.
O Brasil está diante da melhor oportunidade dos últimos tempos para colocar, no centro do debate político, a discussão da soberania nacional – não apenas com retórica como tem sido feito nos últimos dias pelo governo Lula, mas com ações práticas que fortaleçam a independência econômica e política do país.
Sobre a questão se Lula e nosso governo irão enfrentar os desafios necessários para promover a soberania nacional de fato? Se observamos a história até então, a resposta é “não” porque falta vontade de enfrentar os reais problemas do país e visão estratégica de longo prazo para ambos.
Infelizmente, o cenário prova que não teremos o fechamento digno da força gigante de produzir que nosso país detém.
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