USS Gerald R. Ford e sua frota chegam à região para fortalecer segurança hemisférica e combater atividades ilícitas
Por Tatiane Martinelli |GNEWSUSA
Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira (24) o envio do USS Gerald R. Ford, o maior porta-aviões do mundo, acompanhado por uma poderosa frota composta por destróieres, cruzadores, navios de apoio e um submarino nuclear de ataque, para a América Latina e o Caribe. A iniciativa representa um reforço estratégico da presença militar americana na região e demonstra o compromisso do governo Trump com a segurança hemisférica.
De acordo com Sean Parnell, porta-voz do Pentágono, “a presença reforçada das forças americanas na área de responsabilidade do Comando Sul ampliará a capacidade dos EUA de detectar, monitorar e neutralizar atividades e atores ilícitos que possam comprometer a segurança e a prosperidade do território nacional dos Estados Unidos e do Hemisfério Ocidental”.
A Casa Branca destaca que a operação tem como prioridade o combate ao tráfico de drogas e a proteção de fronteiras marítimas críticas. Embora algumas ações anteriores tenham gerado dúvidas sobre a ligação das embarcações atacadas com atividades ilícitas, o governo Trump ressalta que toda movimentação é realizada dentro do marco legal internacional, com foco na prevenção de ameaças e na manutenção da estabilidade regional.
Com 333 metros de comprimento e capacidade para transportar até 90 aeronaves, o USS Gerald R. Ford reforça não apenas a capacidade operacional dos EUA, mas também envia uma mensagem de firmeza em relação à segurança regional. A presença do porta-aviões também tem efeito político estratégico, fortalecendo a pressão sobre governos que desafiam a estabilidade do Hemisfério Ocidental, enquanto Trump mantém diálogo aberto e firme com líderes da região.
Em junho, o mesmo porta-aviões foi deslocado com sucesso para o Oriente Médio durante um momento crítico de tensão entre Israel e Irã, demonstrando a eficácia da política de defesa proativa adotada pelo presidente Trump. A frota completa, com escolta de três a seis destróieres, um cruzador, navios de apoio e submarino nuclear, representa um poder de fogo superior à maioria das marinhas do mundo, garantindo que os Estados Unidos estejam preparados para agir de forma rápida e decisiva sempre que necessário.
Especialistas apontam que a ação reforça a imagem de liderança global do país e demonstra o compromisso do governo Trump com a proteção de aliados, a segurança das rotas marítimas e a estabilidade política na América Latina e no Caribe.
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