
Agressor foi preso em flagrante após a vítima confirmar que havia sido agredida; caso será investigado pela Polícia Civil.
Por Ana Raquel|GNEWSUSA
Na madrugada do último domingo (2), a Polícia Militar (PM) resgatou uma mulher que estava sendo mantida refém em um veleiro na cidade de Ubatuba, localizada no litoral norte de São Paulo. A ação policial aconteceu por volta das 2h, quando os agentes localizaram a embarcação e encontraram a vítima dentro do barco.
A mulher foi retirada em segurança e recebeu os primeiros atendimentos na base da PM. Mais tarde, o agressor foi preso em flagrante em uma área próxima ao veleiro.
Abordagem e resgate da vítima
A Polícia Militar tomou conhecimento da situação e iniciou uma busca pelo veleiro, monitorando a embarcação até localizá-la. Para evitar chamar a atenção do agressor, os policiais se aproximaram discretamente.
Ao inspecionar o barco, a equipe encontrou a mulher deitada em um sofá, aparentemente assustada. Os agentes iniciaram o contato e ela confirmou que havia sido agredida pelo suspeito. Diante disso, a PM realizou o resgate imediato e levou a vítima para a base da corporação, onde ela recebeu os primeiros cuidados e ficou sob proteção.
Captura do agressor
Após garantir a segurança da mulher, a equipe retornou ao local para localizar o agressor. Durante a segunda aproximação, os policiais avistaram dois indivíduos em uma faixa de areia entre as praias do Sapateiro das Palmas.
Um deles foi identificado como o autor das agressões e recebeu voz de prisão em flagrante, com base na Lei Maria da Penha. O outro homem estava no local, mas não teve participação confirmada no crime, e seu envolvimento ainda será analisado pela polícia.
Investigação e medidas legais
O caso foi registrado na Delegacia de Ubatuba, onde as autoridades irão investigar as circunstâncias do crime. Até o momento, não foi informado se a vítima e o agressor tinham algum tipo de relacionamento.
A ação rápida da Polícia Militar garantiu a segurança da vítima e impediu que a violência continuasse. O agressor segue à disposição da Justiça e poderá responder por sequestro, cárcere privado e violência doméstica, conforme o avanço das investigações.
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