
Presidente norte-americano articula novas sanções e reforço militar para conter avanço russo e garantir proteção às cidades ucranianas.
Por Gilvania Alves|GNEWSUSA
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, subiu o tom contra o Kremlin após mais uma ofensiva aérea de larga escala lançada pela Rússia contra cidades ucranianas. Diante da escalada, Trump reforçou o compromisso de manter o apoio militar a Kiev e indicou que novas sanções estão em avaliação.
A reação de Washington ocorre logo depois de um telefonema entre Trump e Vladimir Putin, em que o líder norte-americano deixou claro seu descontentamento com o prolongamento do conflito. Nas últimas horas, centenas de drones e mísseis russos atingiram o território ucraniano, agravando a situação humanitária e militar do país.
Preocupado com a vulnerabilidade das cidades ucranianas, Trump intensificou diálogos com aliados europeus sobre o fornecimento de equipamentos de defesa antiaérea, considerados fundamentais para conter ataques em áreas civis. Um dos pontos discutidos envolve a ampliação de sistemas Patriot, ainda sem decisão oficial, mas vistos como prioridade.
Mesmo com os bombardeios, a Ucrânia mantém posição de não ceder territórios ocupados nem abrir mão de sua soberania, enquanto o governo russo insiste em exigências que inviabilizam uma solução negociada a curto prazo.
Para Trump, a manutenção da resistência ucraniana é estratégica, e a Casa Branca deve anunciar nos próximos dias novas medidas para pressionar Moscou a recuar. Além do apoio militar, Washington avalia sanções adicionais como forma de conter o avanço russo.
Em meio às incertezas, a expectativa é de que as negociações diplomáticas voltem a ser debatidas, mas sem sinais concretos de progresso enquanto a ofensiva russa se intensifica e o inverno europeu se aproxima, aumentando os desafios logísticos para a defesa ucraniana.
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