Brasil: Polícia Federal prende homem com carga ilegal de eletrônicos em Foz do Iguaçu

Suspeito foi flagrado em porto clandestino após travessia do Paraguai para o Brasil. 

Por Ana Raquel |GNEWSUSA 

Na madrugada desta sexta-feira (31/1), a Polícia Federal, com o apoio do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), realizou a prisão de um homem que transportava produtos eletrônicos importados ilegalmente em Foz do Iguaçu, Paraná. O suspeito foi flagrado no momento em que descarregava sete caixas de mercadorias em um porto clandestino às margens do rio Paraná, na região central da cidade.

A ação ocorreu durante um monitoramento das principais rotas de contrabando, quando os agentes identificaram uma embarcação atravessando do Paraguai para o Brasil e atracando em um porto irregular próximo à Avenida Beira Rio.

Prisão e apreensão da carga ilegal

Assim que a embarcação chegou ao Brasil, uma equipe policial se deslocou até o local e revistou a área. Durante a vistoria, os agentes encontraram um homem escondido na mata, próximo ao ponto de desembarque. Com ele, foram apreendidas sete caixas contendo diversos produtos eletrônicos, sendo a maior parte cigarros eletrônicos, cuja venda é proibida no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

O suspeito foi preso em flagrante e levado para a Delegacia da Polícia Federal de Foz do Iguaçu, onde foi autuado e teve sua prisão formalizada. Os produtos apreendidos foram encaminhados às autoridades para as devidas providências.

Fronteira sob vigilância e combate ao contrabando

Foz do Iguaçu é um dos principais pontos de entrada de mercadorias contrabandeadas no Brasil, devido à sua proximidade com o Paraguai e a Argentina. A cidade é constantemente alvo de operações das forças de segurança para coibir o tráfico de produtos ilegais, armas e drogas.

A Polícia Federal e o BPFron seguem intensificando o patrulhamento na região, especialmente nos portos clandestinos do rio Paraná, que são amplamente utilizados por organizações criminosas para a entrada irregular de mercadorias no Brasil.

As investigações continuam para identificar outros envolvidos na operação de contrabando e impedir novas tentativas de transporte ilegal pela fronteira.

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