Luciano Hang, da Havan, lamenta impacto das enchentes no RS e destaca união em auxílio às vítimas

O empresário Luciano Hang, dono da Havan. Foto: Pedro Ladeira.
Empresário estima prejuízo de R$ 30 milhões e destaca esforços conjuntos dos governos no auxílio às vítimas das enchentes.
Por Schirley Passos|GNEWSUSA

Em 1986, em Brusque (SC), Luciano Hang fundou a Havan, uma modesta loja de 45 metros quadrados inicialmente focada na venda de tecidos. Com o passar dos anos, a empresa expandiu sua oferta para incluir produtos importados, eletrônicos e brinquedos, consolidando-se como uma rede de megalojas a partir dos anos 1990. Em 2018, Hang ganhou destaque político ao apoiar a campanha de Bolsonaro.

Recentemente, o empresário lamentou os efeitos devastadores das enchentes no Rio Grande do Sul, estimando prejuízos de aproximadamente R$ 30 milhões para a Havan. Ele ressaltou a importância de priorizar o auxílio às pessoas que perderam suas casas e pertences, enfatizando a necessidade de não politizar a tragédia.

Hang destacou a união de esforços entre os governos federal, estadual e municipal no socorro às vítimas e mencionou as fake news que circularam sobre a empresa nas redes sociais. Ele reiterou o compromisso da Havan em ajudar por meio de seu programa Troco Solidário, que arrecada doações nas lojas físicas.

“Não foi uma enchente, foi um tsunami, uma devastação. Tudo por onde passou essa água foi derrubado. É uma coisa que não dá para descrever”, diz.

Imagem de drone mostra impacto da enchente em Lajeado. Foto: Jeff Botega.

Sobre a magnitude da tragédia, o empresário descreveu as enchentes como um “tsunami”, que deixou um rastro de destruição por onde passou. Ele também ressaltou a rápida mobilização da empresa para auxiliar os funcionários afetados, antecipando benefícios e salários.

Hang enfatizou a importância da solidariedade em momentos como este e expressou sua esperança de que tragédias semelhantes não voltem a ocorrer. Ele elogiou a atuação conjunta das autoridades e da sociedade civil na resposta ao desastre e reiterou o compromisso da Havan em contribuir com a recuperação da região afetada.

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1 Comentário

  1. Sou fã desse homem, e de outros tbm . Mas ele sofreu com sua loja, não q isso faz diferença na vida financeira dele, mas poderia sair de Lajeado e nem olhar p trás, mas nao o fez. Garantiu o emprego e ainda afiantou 13° e participação.

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