Defesa Veemente: Deputada Carla Zambelli reafirma inocência diante de acusações

Parlamentar refuta interpretação policial e assegura que nunca solicitou invasões a sistemas ou participou de ilicitudes
Por Gilvania Alves|GNEWSUSA 

A deputada Carla Zambelli está firme em sua posição de inocência diante das acusações recentes, ressaltando que, mesmo sem uma análise minuciosa dos novos documentos e do relatório da Polícia Federal, jamais esteve envolvida em qualquer pedido para invasões a sistemas. A parlamentar refuta veementemente as alegações, destacando que a interpretação arbitrária das autoridades não evidencia seu envolvimento em práticas ilícitas.

A defesa da deputada sublinha que a suposta recepção de documentos não demonstra adesão ou colaboração, especialmente porque não houve encaminhamento a terceiros. Além disso, é ressaltado que não existiram repasses de valores, desmentindo sugestões infundadas nesse sentido.

Carla Zambelli reafirma categoricamente sua integridade, negando ter cometido qualquer conduta ilícita ou imoral. Comprometida em provar sua inocência, a parlamentar destaca que utilizar suposições e probabilidades não são elementos suficientes para sustentar as suspeitas levantadas. Diante das acusações, a deputada se mostra determinada a exercer seu amplo direito de defesa.

Entenda o que aconteceu

A deputada federal Carla Zambelli foi indiciada pela Polícia Federal no caso das invasões nos sistemas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), acusada de tentar inserir um mandado de prisão falso contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, além de 11 alvarás de soltura falsos. O hacker envolvido, Walter Delgatti Neto, também foi indiciado. A investigação aponta que Zambelli teria pago R$ 40 mil para que Delgatti invadisse o sistema do CNJ e inserisse os documentos falsos. Os crimes incluem invasão de dispositivo informático qualificado e falsidade ideológica para Zambelli, e para Delgatti, invasão de dispositivo informático qualificado, falsidade ideológica, falsa identidade e denunciação caluniosa. O próximo passo é o envio do relatório à Procuradoria-Geral da República (PGR) para decidir sobre a possibilidade de apresentar denúncia contra a deputada.

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